RETRATOS DA FAMILIA RIBEIRO DE ARAÚJO

Quando os nossos olhos se estendem sobre o casario de Bujões, desde o Alto da Serra e dos montes circundantes, ou de qualquer ponto em que se possa apreciar tão sublime paisagem, de pronto se destaca, ao longe, a imponente Serra do Marão. Contudo,  ali mesmo, no meio do núcleo central da aldeia, se nos depara  a imponente casa que sempre olhámos com respeito e veneração, ainda hoje conhecida como "a  casa do Sr. Araújo". Na verdade, justo será dizê-lo, a casa  pertence atualmente a uma laboriosa família que encontrou nos caminhos da emigração, do esforço e dedicação ao trabalho a força para que a mesma prossiga a sua vida iniciada há muitas dezenas de anos atrás, continuando como marco incontornável  de tão pequena mas histórica povoação.
Ninguém imagina quantas histórias, quantas memórias de vida, quantos dramas, quantos romances, quantos momentos de alegria e de tristeza ali se viveram. E quanto mais se recua no passado, mais a importância histórica de tal casa  nos absorve no desejo de dar vida a esses tempos, tão diferentes dos atuais, mas que projetaram para bem longe e para as mais diversas profissões,  os personagens que um dia ali nasceram,  por ali passaram,  sofreram ou festejaram, deixando a sua marca que é impossível apagar, porquanto faz parte do património histórico, cultural  e humano de Bujões.
Certos de que a melhor forma de reviver a história é observar os retratos que marcaram esses momentos de união, de convivência, de sonho e alegria, aqui abrimos esta página para que possam observar muitos daqueles que deram corpo e alma a essa prestigiada família RIBEIRO DE ARAÚJO, cujos continuadores prosseguem na senda dos seus antepassados, não deixando secar as raízes tão fortalecidas pela linda e intrigante história de amor entre o Padre Domingos Ribeiro de Araújo e Maria dos Remédios, entrelaçando quatro dos seus cinco filhos (quatro filhas e um filho) com os seguintes personagens:
Filomena,  com Joaquim Comba
Maria de Jesus,  com José Julio de Araujo Vilela
José Dionisio Ribeiro de Araujo, com Maria Eufrásia Figueiredo
Teresa Angélica, com Domingos Comba
Elvira da Natividade, solteira.
Não vamos aqui referir a história e os personagens dessa árvore imensa que teve a sua origem em Bujões, porque isso ficará para mais tarde, mas sim concentrar todas as fotos, e são muitas, que temos recebido de membros dessa família, ou até de bujoenses, algumas delas já publicadas no livro do Dr. Germano Correia Botelho " Desde o Alto da Serra".
Um palavra de agradecimento à Sra. Doutora Maria Isabel Figueiredo, Sra. Dona Maria Julieta de Araújo Machado, a seu filho Sr. Dr. Domingos de Araújo Machado e a muitos outros.
Revejam... (as legendas irão sendo colocadas aos poucos, assim como as restantes fotos)

Palavras para quê... aqui está todo o povo, as crianças, e o famoso carro, naquele que viria a ser o Largo do Seixo. A casa ainda em obras de remodelação, mas já imponente perante o casario modesto que a rodeava. Do lado direito, ao cimo, a casa de Manuel Botelho, com a varanda  que a tornou diferente. Notam-se, ainda, alguns ramos da árvore que embelezava o local onda entes existia a Capela de Nossa Senhora da Conceição.
 
 
 
 




Maria de Jesus Ribeiro de Araújo Vilela, nascida em Bujões,  e José Júlio de Araújo Vilela, nascido em Vilarinho do Tanha, na companhia de seu filho Manuel Avelino, nascido em Bujões em 7 de Setembro de 1879.
 
 
 

Esta Senhora, é Maria de Jesus Ribeiro de Araújo Vilela , filha do Padre Domingos Ribeiro de Araújo e de Maria dos Remédios. Na foto, do ano de 1927, ela brinca com o neto Eurico António de Araújo Vilela, com quase três anos, filho do Padre Ismael José Ribeiro de Araújo. Maria de Jesus Ribeiro de Araújo Vilela nasceu em Bujões em 12 de Março de 1849 e casou também na nossa aldeia, em 26/7/1871, com José Júlio de Araújo Vilela, natural de Vilarinho do Tanha. O mais conhecido dos seus filhos é o referido Padre Ismael José Ribeiro de Araújo, nascido em 23 de Novembro de 1873 e que também teve 3 filhos que perfilhou, um dos quais é aquele que aparece na foto brincando com a avó e que nasceu em Barcos, Tabuaço. O Padre Domingos Ribeiro de Araújo e Maria dos Remédios tiveram cinco filhos:
Filomena
Maria de Jesus
José Dionísio
Teresa Angélica
Elvira da Natividade.
 
Por sua vez, Maria de Jesus Ribeiro de Araújo Vilela e José Júlio de Araújo Vilela tiveram os seguintes filhos, todos nascidos em Bujões, pela seguinte ordem:
Maria da Conceição, que vivia no bairro, nasceu em 23/4/1872.
Ismael (José), nasceu em 23/11/1873.
Arthur, nasceu em 20/5/1875    f.20/12/1881.
Maria Violante, nasceu em 3/8/1876    f.18/9/1877.
Maria, nasceu em 5/2/1878.
Manuel (Avelino) nasceu em 7/9/1879.
Joaquim, nasceu em 3/4/1881    f.17/1/1882.
Violante Maria, nasceu em 16/9/1887    f.23/5/1889.
Luís Guilhermino, nasceu em 11/2/1889    f. em 5/10/1907
 
 
                                            Padre Ismael José de Araújo Vilela





Nasceu em Bujões, em 23/11/1873.
Filho de José Júlio de Araújo Vilela e de Maria de Jesus Ribeiro de Araújo Vilela.
Faleceu em Barcos, Tabuaço, em 27 de Junho de 1938. Além de professor e escritor, foi presidente da Camara de Tabuaço e dono de imensas qualidades e simpatia, sendo admirado pelas gentes da região onde foi sacerdote, cuja memória quiserem perpetuar no jazigo onde repousa.
Porém, como todos os homens, tinha também os seus pecados e perdeu-se de amores por uma boa Senhora de quem teve três filhos, um dos quais, Eurico António de Araújo Vilela, já falecido. Este veio a casar com D. Maria Cecília Moreda de Miranda de Araújo Vilela, conhecida por "Cilinha da Quinta da Trofa", uma Senhora de uma simpatia e jovialidade fora do comum, que reside em São João da Caparica. Com 85 anos, demonstra uma simpatia e um poder de comunicação admiráveis, para além de um espirito de jovialidade simplesmente enternecedor. Em sua homenagem e ao marido que tinha sangue bujoense e que ali esteve em 1963 de visita à Dona Maria da Luz, já então viúva, e à família Lacerda, da Estrada, aqui deixamos a sua foto em jovens, porque a Dona Cilinha merecerá sempre ser vista como a jovem que ainda continua sendo.
E se seu marido admirava o pai, o Padre Ismael, também o admiramos nós ao sabermos que, em Junho de 1938, dias antes de falecer, assumiu a paternidade dos três filhos, comunicando ao seu Bispo que queria partir bem com a sua consciência, assumindo a sua responsabilidade e deveres, antes de se apresentar perante Deus! Gesto nobre que só podia ser assumido por quem tinha um carácter moldado nas terras de Bujões e na sua casa do Bairro, onde viveu a sua irmã Maria da Conceição, falecida em 19 de Janeiro de 1958 e que muitos ainda se lembram de a ver à janela, como eu, que morava mesmo em frente!...

Deixamos aqui uma das muitas histórias que se contam do Padre Ismael:
Na altura da Quaresma, numa sexta-feira santa, apetecendo-lhe comer um pouco de salpicão, mas estando proibido e impedido pelas regras da Igreja de comer carne nesse dia, dia esse de abstinência e jejum, pediu à criada um alguidar com água e um bom salpicão. Pegou nele, e atirou-o para dentro do alguidar, deu-lhe uma  espetadela de seguida com um garfo e perante a surpresa da criada, comeu-o, alegando que tal atitude não era pecado, uma vez que o salpicão fora pescado, logo passou a ser um peixe!



 




                              

Rosa Cardoso Rebelo do Souto, um bujoense no coração, que não esqueceu que era pai e que amou a mulher que lhe deu três filhos, todos perfilhados em Junho de 1938. 
Agora estão juntos para sempre!           





                  Eurico António de Araújo Vilela e esposa

Nasceu em Barcos no dia 27 de Janeiro de 1924. Filho do Padre Ismael José de Araújo Vilela e de Rosa Cardoso Rebelo do Souto.
Fez em Barcos parte da instrução primária, que concluiu no Colégio Carvalhos, em Vila Nova de Gaia. Tirou em 1946 o curso de Feitor Agrícola, atualmente com a designação de Agente Técnico de Agricultura, na Escola Prática de Agricultura Conde de São Bento, em Santo Tirso, onde tinha ingressado em 1942. Em Março de 1947 concluiu o curso de Sargentos Milicianos em Tavira, sendo colocado em Lamego ode passa à disponibilidade no ano seguinte. Em 1948 ingressou na Polícia Judiciária do Porto, como Agente Auxiliar de Subdiretoria. Não obstante, no ano seguinte demitiu-se.
Em 1948 concluiu o curso de Guarda-Livros, no Instituto Português de Contabilidade, no Porto.
Casou, em 1948, com D. Maria Cecília Moreda de Miranda, oriunda de uma das famílias mais antigas de Santo Tirso, do ramo dos Ribeiros de Miranda.
Ocupou várias funções, tanto na sua laboriosa atividade profissional como na Federação dos Grémios da Lavoura de Entre-Douro-e-Minho, tendo sido responsável administrativo da Quinta das Carvalhas, em São João da Pesqueira, onde introduziu novos melhoramentos, técnico-agrícola no Complexo Agroindustrial do Cachão, na Federação dos Grémios da lavoura do Nordeste Transmontano, etc.
Residiu em São João de Caparica, onde desenvolveu meritória ação nos campos cultural e recreativo, como coadjuvante da construção da sede do Grupo dos Amigos da Costa da Caparica, na criação do Jardim Infantil da Quinta de Santo António, no Concelho de Almada.
Ajudou a fundar o Núcleo Regional do Concelho de Tabuaço, em Lisboa, esforçou-se pela implementação do Curso Complementar em Tabuaço e pela criação da biblioteca da Junta de Freguesia de Barcos com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Pelos serviços prestados à causa da benemerência, foi agraciado com os graus de Cavaleiro e Comendador pela Soberana Ordem Militar dos Cavaleiros de Colombo (atual designação). A Fundação Luís Vaz de Camões concedeu-lhe o diploma e, a titulo honorífico, a medalha comemorativa das comunidades de Língua Portuguesa. Foi-lhe atribuído também o diploma de Honra ao Mérito pelo grupo Amigos da Costa de Caparica.
O comendador Eurico Vilela mostrou-se desde novo, como um zeloso defensor dos mais desprotegidos, tendo exercido verdadeiro apostolado ao serviço dos que mais precisam. O ex-librista Fernando Samora, desenhou em 1987 o ex-líbris de do Comendador Eurico Vilela, devidamente averbado e publicitado no Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Líbris em 1991.

 

   
             JOSÉ DIONÍZIO RIBEIRO DE ARAÚJO
Nesta foto com mais de 110 anos, vemos José Dionízio Ribeiro de Araújo,  filho natural de Maria dos Remédios, nasceu em Bujões em 9 de Outubro de 1852. Seu pai é o Padre Domingos Ribeiro de Araújo. Casou na nossa aldeia com D. Maria Eufrásia Figueiredo, em 4 de Fevereiro de 1878. Faleceu em Bujões, em 3 de Novembro de 1901, com apenas 49 anos. Nessa data, a esposa ainda estava grávida do último filho que nasceu em 31 de Março de 1902.
José Dionízio Ribeiro de Araújo e Maria Eufrásia Figueiredo tiveram  13 filhos, todos eles nascidos em Bujões.
Maria da Soledade, nasceu em 2/11/1878 e faleceu em 11 /1/1953
Palmira da Conceição, nascida em 29/2/1880 e falecida em 2/4/1965
Eliza, nascida em 18/4/1881, falecida em 6/2/1882
Artur, nascido em 10/11/1882, falecido em 23/4/1963. Conhecido por Sr. Araújo, que casou com a Dona Maria da Luz. 
Domingos, nascido em 2/9/1884, falecido em 21/12/1888
António, nascido em 3/10/1886
Maria das Dores, nascida em 19/6/1889
Domingos, nascido em 4/3/1891, falecido em 25/7/1972. Conhecido por Sr. Dominguinhos de Galafura que casou com Dona Maria Máxima de Azevedo.
Jerónimo, nascido em 6/5/1893, falecido em 1895.
Jayme, nascido em 1/7/1895, falecido 1895
Glória, nascida em 29/4/1897, falecida em 4/2/1970
Alcina, nascida em 25/10/1899, falecida em 10/5/1986
José Dionísio, nascido em 31/3/1902
 

 
 
 


O casal Artur Ribeiro de Araújo e esposa Dona Maria da Luz Monteiro Guimarães.
O 1º nasceu em Bujões em 10 de Novembro de 1882. A 2ª nasceu em Valpaços em 23 de Abril de 1887.
Casaram em Bujões (Abaças) em 24 de Janeiro de 1927 e faleceram ambos em Valpaços - o 1º em 23 de Abril de 1963 e a 2ª em 6 de Abril de 1970. Não tiveram filhos.
O Sr. Araújo era filho de José Dionízio Ribeiro de Araújo e de Maria Eufrásia Figueiredo, neto paterno de avô incógnito e Maria dos Remédios e materno de Domingos de Figueiredo e Margarida Comba. Depois de vários anos no Rio como emigrante, junto com seus irmãos, repartia a sua vida por Bujões, na grande casa da família com entrada pela Eira, e em Valpaços, na casa da esposa. Muitos se lembram ainda do seu famoso carro, a manivela, que fazia as delícias da pequenada! No livro "Desde o Alto da Serra", do Dr. Germano Correia Botelho, são referidos vários episódios da vida e personalidade deste casal, que viajou diversas vezes para o Brasil-Rio de Janeiro.
  
 

DOMINGOS RIBEIRO DE ARAÚJO, 8º filho de José Dionizio Ribeiro de Araújo e de D. Maria Eufrásia de Figueiredo, nasceu em Bujões a 8 de Março de 1891. Casou com Dona Maria Máxima de Azevedo de Araújo em 19 de Abril de 1922, também em Bujões. Faleceu na freguesia de Galafura em 25 de Julho de 1972.
Na nossa aldeia, tratavam-no carinhosamente por Sr. Dominguinhos, de Galafura, terra onde viveu durante vários anos e onde viria a falecer.
O percurso da sua vida justificaria que se publicasse uma página individual acerca deste inesquecível personagem de Bujões, que dividiu o coração com a aldeia vizinha e amiga de Galafura. Contamos com os seus descendentes, sua filha, Sra. Dona Maria Julieta Araújo Machado e seu neto Sr. Dr.   Domingos de Araújo Machado,  e outros familiares para alcançar este objetivo, pois ambos têm sido uns colaboradores excelentes deste blogue.

 
 
 


 
Por favor leiam com atenção a resposta que mais um nosso leitor amigo o Sr. Dr. Domingos de Araújo Machado, com o apoio da prodigiosa memória de sua mãe Senhora Dona Maria Julieta Machado, filha de Domingos Ribeiro de Araújo, nos enviou sobre esta foto. Isto é motivador e revela que as memórias não se apagam e que a ternura de quem revive um pouquinho que seja da sua vida numa foto antiga, como esta, nos anima a não deixar esquecida a memória de uma pequena aldeia - BUJÕES e a de suas gentes!
"Trata-se de uma fotografia tirada junto à Casa da Escola onde Alcina Araújo, minha tia avó, lecionou. Era casada com o Dr. Jorge Alves de Sá. Nessa fotografia, constam, além de outros, da Esquerda para a Direita (2ª Maria Máxima de Araújo, minha avó, casada com Domingos Ribeiro de Araújo, irmão do meu tio avô Artur Ribeiro de Araújo; o Sr. do meio da fotografia é Augusto Botelho, casado com a Senhora Professora Soledade Ribeiro de Araújo"
Nota: Antiga Eira, em frente à primeira escola de Bujões.
  




Outros personagens da família no lugar da Eira em frente à escola


Esta foto foi feita no quintal da casa de Alcina Alice Ribeiro de Araújo em cuja casa moraram anos mais tarde a Senhora Argentina e o Sr. José Cardeal, nessa altura caseiros do Sr. Araújo.  A casa antiga foi demolida e a nova casa pertence agora a Carlos Alberto Ferreira dos Santos e Maria do Céu Ventura. Por detrás do caçador, que é António Ribeiro de Araújo,  nascido em Bujões em 3/10/1886, irmão do Sr. Artur Ribeiro de Araújo, ainda se nota a porta de madeira velha (cancela) que dava acesso à Rua do Rabão. Esse acesso ainda existe, mas o muro atual está bem diferente porque foi arranjado e pintado de branco. A casa de pedra com uma janela, que se nota na foto, penso que pertencia ao tio Álvaro Timpeira e que hoje está em ruínas.
Foto de cerca de 1930.

 

A resposta foi dada pelo nosso leitor Sr. Dr. Domingos de Araújo Machado e de sua mãe, Senhora Dona Maria Julieta Araújo, a quem muito agradecemos e que aqui transcrevemos:
"(1950) da esqª/dirª - Maria Julieta de Araújo, que se emocionou ao ver estas imagens, e é minha mãe; Maria Celeste Araújo (vive no Brasil), Maria da Glória Araújo, Maria Eugénia Araújo; Artur Ribeiro de Araújo (tio Artur); Tia Amália (de Vimioso); Maria da Luz Guimarães de Araújo (Tia Luz); José Araújo Alves de Sá; Pedro, sobrinho da Tia Luz; António José, irmão de Maria Celeste, e Luís Araújo Alves de Sá, neto do meu avô Domingos Ribeiro de Araújo"
Nota: A foto foi tirada na então casa do Sr. Araújo, em Bujões.


Que foto mais linda! Da esquerda para a direita:  Alcina Ribeiro de Araújo, Palmira Ribeiro de Araújo, Glória ( Glorinha) Ribeiro de Araújo, Maria das Dores Ribeiro de Araújo e  Maria da Soledad Ribeiro de Araújo.






 

 


 


Ano de 1922 - A família reunida no Tojal.
Da esquerda para a direita: Maria das Dores Ribeiro de Araújo, Maria Eufrásia de Figueiredo (viúva de José Dionizio Ribeiro de Araújo) , Maria Máxima de Azevedo Araújo, Domingos Ribeiro de Araújo, ( ?), Palmira Ribeiro de Araújo (sentada, toda de branco) Bela Alice, Maria José de Araújo Figueiredo, Maria da Soledad Ribeiro de Araújo, Laura e José de Araújo Figueiredo ( sentados no chão).
 

Tojal - O Padre Ismael, junto de vários elementos da família, entre os quais, Maria da Soledad, Elvira, António, Augusto, Adelaide Montenegro e Palmira.

 










 

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Um grande e bonito batizado, com muitos familiares da familia Ribeiro de Araújo.
Quem não conhece, entre eles, o Sr. Artur Ribeiro de Araújo e Dona Maria da Luz Monteiro Guimarães? Ela está com a menina tão linda ao colo e que neste dia foi batizada- Maria Adelaide Montenegro Ribeiro de Araújo- Aqui estão também António Ribeiro de Araújo, Dona Alcina Ribeiro de Sá e seu marido Dr. Jorge Alves de Sá, Palmira Ribeiro de Araújo, Domingos Ribeiro de Araújo, junto da mãe Dona Maria Eufrásia Figueiredo Ribeiro de Araújo. De joelhos, e de laço, está José de Araújo Figueiredo, nascido em Bujões em 24/7/1913.
Contributo de Dona Maria Julieta de Araújo Machado.
 
 
 
Fotografia em que podemos admirar a entrada para a sala de visitas da casa do Sr. Artur Ribeiro de Araújo e Dona Maria da Luz, em Bujões, bem como a sua sobrinha (a mais alta), Laura Elisa Ribeiro de Araújo, filha de Domingos Ribeiro de Araújo, fruto da sua passagem pelo então Congo Belga. A mais pequena é Margarida Montenegro Ribeiro de Araújo Pizarro, filha de António Ribeiro de Araújo, residente na casa do Tojal- Lordelo-Vila Real.
 
 
 
 
 
 
 
 

 








 
 
 


 

 
 

 
 
 


 












....continuará....
 

11 comentários:

  1. Boa noite. Foi com grande alegria que encontrei esta publicação. Tenho 27 anos e sou bisneta do Padre Ismael Vilela. Gostaria de saber ainda mais sobre a sua vida e a nossa família. Agradeço desde já a maneira bonita como se referiu ao meu bisavô. Com os melhores cumprimentos, Catarina Vilela.

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  3. Muito obrigado :-) irei contactá-lo para saber mais e poder fazer uma surpresa ao meu pai, neto do Padre Ismael, que ficará muito feliz por descobrir ainda mais sobre as suas origens de que tanto se orgulha. Um bom feriado e cumprimentos, Catarina Vilela.

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  4. O nome do meu bisavô era Domingos Ribeiro de Araújo. Não sei se ele era de Portugal ou do Brasil. Porém, meu avô José Araújo era filho de Maria Carlota Conceição com Domingos. Meu pai chama-se Julimar e eu Julio Rocha de Araújo. Será que somos parentes?

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    1. Caro Julio Rocha. Certamente é uma coincidência seu bisavô ter o nome de Domingos Ribeiro de Araújo, igual ao personagem que neste blog referimos. Se tiver tempo e quiser saber as suas origens é possível conseguir. Se nasceu no Brasil, (presumo eu pelo nome de seu pai) pode utilizar o site FAMILYSEARCH e fazer uma pesquisa a partir do Estado e cidade onde nasceram seus avós, buscando com paciência nos registos paroquiais ( das Igrejas). Em Portugal existem os Arquivos Distritais para o efeito,mas também o FamilySearch, a Torre do Tombo, etc. Para tudo é preciso ter força de vontade e arranjar um critério que pode começar pelo principio de que se alguém nasce em 2016, os pais terão nascido mais ou menos entre 20 a 40 anos atrás. Depois é fazer as contas e acreditar na sorte, indo sempre em busca do passado dos nossos parentes.Os registos de casamento ajudam muito porque têm anotado o nome dos pais do noiva e do noivo.... Um abraço para si JVpaula

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  5. Olá sou tetraneto de Sophia Ribeiro de Araújo e Raimundo José de Araújo , que se casaram na cidade de União-Ce ( Atualmente Jaguaruana) , esse casal que mencionei , teria alguma ligação com essa família Ribeiro de Araújo do Blog? Grato !

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    1. Olá David
      Ribeiro de Araújo teve elementos dessa familia no Brasil ( Rio e outros locais) Essa pesquisa de eventual ligação a esta familia portuguesa necessita, pelo menos, de se saber onde nasceu, em que data ( desde que anterior a 1910) o seu tetravô ou o seu trisavô, caso tenham origem em Portugal. Se for assim, mande os elementos pelo meu email jvpaula@netcabo.pt que eu tentarei localizar algo e ajudar a que conheça algo das origens dos seus ascendentes.

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  6. Olá boa tarde!
    Estou procurando meus antepassados para saber a história da família, porém tenho poucos informações,
    Meu avô se chamava Arlindo ribeiro de Araújo, Natural de são Francisco, minas gerais e meu bisavô Antônio Ribeiro de Araújo ele eu não sei onde nasceu, só seu que era casado com Maria Francisca de Jesus..

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  7. Caro amigo
    Há muitas familias com o apelido Ribeiro de Araujo. Basta o casamento de um homem com apelido Araujo e uma mulher com o apelido Ribeiro para os filhos tomarem o apelido de Ribeiro de Araujo. Se seu avô é
    natural de S. Francisco ( S. Francisco de Oliveira?) em Minas Gerais, então deve tentar obter uma certidão de batismo dele e nessa certidão já deve constar o nome do seu bisavô António Ribeiro de Araujo. Se souber mais ou menos a data de nascimento de seu avô Arlindo, anda para trás mais ou menos um ano e tenta encontrar o casamento dele com Maria Francisca de Jesus e, recuando mais ou menos 20 anos procura sempre para trás e talvez encontre o nascimento do pai de Arlindo, seu bisavô António. Se acaso nasceram todos em São Francisco, basta confirmar se a paroquia é S. Francisco de Oliveira ou se é somente S. Francisco e nesse caso saber a que paroquia pertence. Os registos da paróquia de S. Francisco (de Oliveira) de Minas Gerais tem os registos de batismo, casamento e óbito em formato digital no site " Family Search" ( Brasil) Minas Gerais e é capaz de haver registos iguais noutros sites da igreja católica brasileira.
    Não vejo que a sua familia Ribeiro de Araujo tenha a ver com esta da minha aldeia, embora tivessem familiares que emigraram e trabalharam no Brasil. Se quiser alguma ajuda mais substancial envie nomes, datas e locais de nascimento através do meu email jvpaula@netcabo.pt que eu tento dar uma ajuda.
    Cumprimentos
    JVPaula

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  8. Meu avô chamava Domingos Ribeiro de Araújo e foi casado com Maria Francisca de Freitas Matos, sei que eram de Curvelo , só sei que tinha uma fazenda em Curvelo/MG

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